A startup Copernic Space, em parceria com a Axiom Space3, está na corrida para tornar a Lua o lar do primeiro meme fora da Terra. Como parte de um concurso cultural da Axiom, o meme vencedor embarcará no foguete SpaceX Falcon 9 e aterrissará na Lua em 2024, próximo a montanha lunar Mons Latreille.
Uma votação popular na comunidade da empresa no Discord decidirá o vencedor, solidificando o papel da Copernic Space como pioneira na comercialização de ativos espaciais.
A Copernic Space, empresa de São Francisco (EUA), lidera a iniciativa de levar ativos digitais para a Lua. A carga da empresa inclui música, código, arte digital e registros empresariais.
A empresa inovadora visa tokenizar esses ativos, transformando em NFTs (tokens não fungíveis) e garantindo sua propriedade no espaço. Os NFTs são uma espécie de selo de autenticidade digital que funciona com a mesma tecnologia onde operam as criptomoedas, o blockchain.
Dessa forma, token não-fungível pode ser classificado como um símbolo que não pode ser substituído. É algo único e, por esse motivo, tem uma autenticidade que nenhum outro produto conseguirá obter.
A visão da Copernic Space vai além do convencional, buscando não apenas explorar o espaço, mas também criar uma economia em torno dessas atividades. Permitindo que investidores e entusiastas participem de missões espaciais de maneira única.
Iniciativas inéditas
Além da iniciativa engraçadinha com meme, a Axiom Space tem um objetivo muito mais sério. A empresa planeja construir sua estação espacial modular, inicialmente ligada à Estação Espacial Internacional (ISS), com a ambição de eventualmente operar de forma independente.
A Axiom Space também se destaca por buscar oportunidades no emergente setor de turismo espacial, permitindo que clientes privados visitem e vivam experiências no ambiente de microgravidade.
Além disso, a Axiom Space tem colaborado com outras empresas do setor, como SpaceX, para facilitar suas missões e iniciativas espaciais. A empresa procura ser uma parte fundamental da expansão da presença humana no espaço, proporcionando oportunidades comerciais e científicas.
Fonte: Gizmodo.
