Ao respirar, tossir ou espirrar, uma luz fluorescente acende em caso de presença do vírus nas gotículas de saliva

(Foto: Getty Images Stefano Guidi )
Ao respirar, tossir ou espirrar, uma luz fluorescente acende em caso de presença do vírus nas gotículas de saliva. Se a tentativa dos pesquisadores obtiver resultado positivo, a máscara pode ser uma solução para falhas de outros métodos de triagem, como a medição de temperatura. Classificada como um dos principais sintomas da doença, a febre não se manifesta em muitos dos infectados.
O sucesso do projeto também pode agilizar a tomada de decisões para conter o avanço do vírus. Sem precisar enviar amostras a laboratórios, o “teste da máscara” evitaria o atraso e a defasagem no acompanhamento de casos em cada país.
A tecnologia surgiu em 2014, quando o laboratório de bioengenharia do pesquisador Jim Collins no MIT desenvolveu um detector do ebola, em meio ao surto na África Ocidental. A equipe, com cientistas do MIT e de Harvard, publicou o estudo pela primeira vez em 2016, ano em que concentraram esforços no combate à zika.
Fonte: Época Negócios