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Coca-Cola Brasil investe R$ 6 milhões em projetos na Amazônia

O Sistema Coca-Cola Brasil anunciou investimento de aproximadamente R$ 6 milhões em projetos voltados à preservação e ao fomento da Amazônia. Os investimentos serão direcionados para ações em curso em duas frentes principais: promoção do acesso à água e apoio ao desenvolvimento de cooperativas e catadores de materiais recicláveis da região. “É fundamental reconhecer a importância da Amazônia para o equilíbrio ecológico global e o papel crucial das comunidades locais na sua proteção. Os investimentos na região vão além das questões ambientais; são essenciais para assegurar o futuro das próximas gerações e a preservação desse patrimônio natural”, diz Rodrigo Brito, Diretor de Sustentabilidade da The Coca-Cola Company para o Brasil e Cone Sul. “Nos inspira o compromisso de nossos aliados e dos brasileiros em prol da sustentabilidade para maximizar os impactos positivos. É assim que unimos forças pelo mundo que desejamos”, conclui Brito.

Do montante total, serão investidos R$ 4 milhões e em colaboração com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e outras 17 organizações no programa Água + Acesso, impulsionado pelo Sistema Coca-Cola Brasil, que continuará implementando soluções inovadoras e autossustentáveis para promover o tratamento e o acesso à água segura em comunidades ribeirinhas, especialmente nas regiões do Amazonas e Pará. Segundo as organizações envolvidas, atualmente 85 comunidades da Amazônia já tem o apoio do programa por meio de sistemas autossustentáveis que beneficiam diretamente quase 15 mil pessoas nos estados do Amazonas, Pará e na Bolívia. No Brasil, de acordo com as instituições aliadas, o programa já beneficiou 183 mil pessoas em 430 comunidades de 10 estados, todos seguindo modelos autossustentáveis com gestão comunitária da água.

Outro R$ 1,7 milhão será destinado para o desenvolvimento da economia circular da região. O valor será dividido em R$ 700 mil para apoiar cooperativas e associações compostas por 160 catadores nos estados do Amazonas e Pará, em colaboração com a Associação Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (ANCAT), e R$ 1 milhão em investimentos no Recicla Solar, programa focado na coleta e reciclagem em larga escala de PET pós-consumo industrial. O Recicla Solar também está conectado a outras iniciativas, incluindo o projeto “Recicla, Galera” que, pelo terceiro ano consecutivo, gerenciará a disposição adequada de resíduos recicláveis do Festival de Parintins e das brigadas de conscientização e limpeza de rios com voluntários mobilizados pelo Pacto Mundial da ONU, Remada Ambiental, Impacta Belém e Sprite. “Nossa trajetória de ação na Amazônia abrange atividades que impulsionam o desenvolvimento regional sustentável, protegem a biodiversidade e contribuem para a redução das desigualdades. Com este recurso, será possível fazer a diferença na vida das comunidades, levando água segura a quem precisa e promovendo o desenvolvimento socioeconômico”, enfatiza o diretor sênior de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil, Victor Bicca.

Em 2024, a com fundos da The Coca-Cola Company, do Sistema Coca-Cola e da Fundação Coca-Cola, mais de R$ 13 milhões serão destinados ao Cone Sul, abrangendo Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai. O aporte tem como meta expandir as iniciativas de proteção das bacias hidrográficas em mais de 1.500 hectares e aumentar o acesso à água segura para aproximadamente 40 mil novas pessoas nos seis países até o final do ano, das quais 20 mil no Brasil. Ao longo dos últimos anos, já foram investidos mais de R$ 100 milhões nessas iniciativas na região. Em colaboração com aliados locais, o Sistema Coca-Cola tem reestruturado as embalagens e implementado soluções circulares para a coleta global, em alinhamento ao compromisso global “Por um Mundo Sem Resíduos”, anunciado em 2018. A empresa quer impulsionar a economia circular, promover a retornabilidade das embalagens e desenvolver modelos de coleta e reciclagem mais eficazes. Os principais objetivos globais consistem em assegurar que 100% das embalagens sejam recicláveis até 2025; coletar e reciclar o equivalente a 100% das latas e garrafas comercializadas até 2030; e garantir que 25% do portfólio seja composto por embalagens retornáveis até 2030.

Fonte: Saneamento Ambiental.

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