A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), além de se dedicar à prevenção e ao combate da Covid-19 em inúmeros projetos, incentivos, parcerias e convênios nesse momento de pandemia, continua sua rotina nos trâmites de atividades de sua pasta. É o caso do Plano Diretor de Cidades Inteligentes (PDTCI), que irá transformar Brasília na primeira cidade inteligente da América Latina.
O projeto do PDTCI está em execução, por meio de convênio assinado com o Instituto de Ciência e Tecnologia (INDT) que deverá ser concluído com a entrega do Plano. A implementação do Plano ficará a cargo da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação.
O convênio foi assinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo INDT por intermédio da Fundação de Apoio e Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em novembro de 2019. A previsão de entrega dos primeiros estudos técnicos multidisciplinares, análises, diagnósticos e concepção do Plano é em fevereiro de 2021.
Para Gilvan Máximo, Secretário de Ciência, tecnologia e Inovação, é gratificante saber que um projeto de tamanha magnitude está sendo executado com a contribuição de atores de todo ecossistema de inovação. Cientistas, autarquias, academia e empresas em prol unicamente da população do Distrito Federal. “Através da tecnologia vamos melhorar o cotidiano de quem mais precisa. Seja na segurança pública com a iluminação inteligente conectada às câmeras para reconhecimento facial de um meliante; ou na limpeza urbana, com a gestão de resíduos sólidos urbanos; educação; mobilidade; saúde pública. Enfim, Brasília moderna e tecnológica, como merecemos ser”, afirma Gilvan.
Atualmente são exemplos de bons programas implementados de cidades inteligentes (CI) as cidades de Singapura, Amsterdã, Barcelona, Madri, Estocolmo, Nova York, entre outras.
As smart cities (cidades inteligentes) representam um dos mais fortes segmentos da sociedade mundial, sendo crescente, também, sua implementação na última década em grandes metrópoles brasileiras.
As cidades inteligentes auxiliam o poder público a reconhecer problemas em tempo real. Quanto ao cidadão, com a conectividade e interatividade em mãos, pode produzir informações, auxiliando a mapear, discutir e enfrentar dificuldades sociais.
Texto: Kelly Brasil
Edição/Revisão: Thainá Salviato
Fonte: FAP-DF